Fonte: http://carplace.virgula.uol.com.br/honda-city-brasileiro-e-lancado-no-mexico-com-preco-inicial-de-r-25-800-como-e-possivel/
A Honda lança no México o novo City. O sedan brasileiro, produzido na
fábrica da Honda localizada em Sumaré – SP, chega ao mercado mexicano
com apenas duas importantes diferenças: a primeira é a entrega mais
equipamentos desde a versão de entrada e a segunda é o preço equivalente
a menos da metade do cobrado no Brasil.
No México, todas as versões são equipadas com freios à disco nas
quatro rodas com ABS e EBD, airbag duplo, ar condicionado além dos
vidros, travas e retrovisores elétricos. O motor é o mesmo que equipa a
versão vendida no Brasil, ou seja, um 1.5 litro que entrega 116 cv de
potência.
Por lá, a versão de entrada será oferecida por 197 mil pesos
mexicanos, o que equivale a cerca de R$ 25.800. No Brasil, o City LX com
câmbio manual (versão de entrada) que não conta com freios ABS, tem
preço sugerido de R$ 56.210.
Mesmo lembrando que Brasil e México possuem um acordo comercial que
isenta a cobrança de impostos de importação, fica a pergunta: Como é
possível um carro fabricado no Brasil ser vendido, com lucro, por menos
da metade do preço em outro país?

Você sempre achou que os preços sobre os carros no Brasil são excessivos? Durante muito tempo, colocamos a culpa no governo, mas o que não sabíamos é que há três culpados, as montadoras que se apossam da quantidade enorme de lucro, o governo com sua alta carga de impostos e a falta de infra-estrutura e, por fim, VOCÊ, que aceita comprar um carro pelo valor que eles impõem. Agora é a hora de fazer jogo duro e não comprar carro, deixa eles se desesperarem, compra usado, não compra zero.
O preço não tem nada a ver com o custo do produto. Quem define o preço é o mercado”, disse um executivo da Mercedes-Benz, para explicar porque o brasileiro paga R$ 265.00,00 por uma ML 350, que nos Estados Unidos custa o equivalente a R$ 75 mil.
“Por que baixar o preço se o consumidor paga?”, explicou o executivo.
“Por que baixar o preço se o consumidor paga?”, explicou o executivo.

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